Teto salarial é comum nas ligas dos EUA
Uefa pode limitar gastos para clubes participantes da Liga dos Campeões.
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A possibilidade de existir um limite salarial para os clubes que disputam a Liga dos Campeões já é uma realidade nos Estados Unidos. Lá, todas as ligas profissionais possuem controle de gastos para evitar dívidas e manter a competitividade entre as equipes.
Na Liga Americana de Futebol (MLS), por exemplo, há um limite fixo por clube para gastos com salários – aproximadamente US$ 2,5 milhões (R$ 5,8 milhões). A regra sofreu uma pequena mudança em 2007, quando o apoiador Beckham se transferiu para o Los Angeles Galaxy.
Os clubes passaram a ter direito de contratar jogadores com salários superiores ao teto determinado. Cada uma dessas contratações provoca um desconto de até US$ 400 mil (R$ 938 mil) no limite salarial do clube.
Já na NBA, o teto salarial aprovado para a temporada 2008/2009 foi de US$ 58,68 milhões (R$ 137,6 milhões). Além disso, há também um limite para as despesas totais de cada franquia.
Caso o valor previsto seja ultrapassado, as equipes são obrigadas a arcar com o chamado "imposto de luxo", que obriga o pagamento de uma taxa de US$ 1 (R$ 2,34) extra à liga por cada outro gasto acima do valor máximo.
Fonte: MSN/Lancenet
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Bayern de Munique quer teto salarial na Liga dos Campeões
Presidente do clube espera que medida seja adotada já em 2010
Rummenigge quer que clubes gastem até 50% de sua receita com salários (Crédito: Divulgação)
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O presidente do Bayern de Munique (ALE), Karl-Heinz Rummenigge, disse neste sábado, em entrevista ao jornal alemão "Süddeutsche Zeitung", que defende um teto salarial para os times que vão disputar a Liga dos Campeões de 2010.
- Com Michel Platini (presidente da UEFA) discutimos a ideia da instauração de uma licença para a Liga dos Campeões no qual vão constar as obrigações das 32 equipes participantes - declarou o dirigente.
Rummenigge criticou a entrada do dinheiro árabes no mercado europeu e estipulou que os clubes não gastem um percentual tão grande em salários.
- Pode-se exigir que os clubes não possam gastar mais de 50% das suas receitas na massa salarial da equipe - concluiu.
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Carlos Alberto prevê ano difícil para o Vasco
Jogador entende vaias da torcida na estreia do time no Carioca
Carlos Alberto lutou muito, mas não impediu derrota do Vasco (Crédito: Júlio César Guimarães)
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A derrota para o Americano na estreia do Campeonato Carioca não abateu o ânimo dos jogadores do Vasco. O meia Carlos Alberto exaltou o empenho da equipe em campo e previu uma melhora no desempenho de todos.
– O campeonato está no início, mas nem por isso podemos nos conformar com a derrota – afirmou Carlos Alberto.
– Faltou um pouco de entrosamento e sabemos que este ano vai ser de dificuldades.
Sobre o comportamento dos torcedores ao final do jogo – algumas brigas ocorreram e o Vasco deixou o campo sob vaias – Carlos Alberto se mostrou conformado.
– A torcida está no direito dela. Nos apoiou, não correspondemos e pode nos vaiar – disse o meia.
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Carioca tem início com folia nos gramados
Do samba para o futebol. Musas mostram seu amor pelos quatro grandes
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O Campeonato Carioca começou, e os grandes do Rio já apresentam as suas musas para a competição ao ritmo do funk e do samba. Afinal, as dançarinas do grupo de Funk “Jaula das Gostosudas” torcem por cada um dos grandes clubes e tem muito samba no pé.
Juliana – destaque da escola de samba Vila Isabel – é botafoguense; Luanda Souza – destaque da Vila Isabel – é fanática pelo Fluminense. Alessandra Mattos é rainha de bateria da Estácio de Sá, musa da Unidos da Tijuca e vascaína da cabeça aos pés. Já Bruna Bruno – rainha da bateria da União da Ilha - não esconde o seu amor pelo Flamengo.
– Estou com uma expectativa muito grande. O Flamengo será o campeão, de preferência diante do Vasco – disse Bruna.
Ela falou que, às vezes, faz de conta que não torce pelo Flamengo. E diz o explicou:
– Meu namoradinho é botafoguense. Às vezes, digo para ele que torço para o Alvinegro para ele parar com o chororô.
Botafoguense apaixonada, Juliana diz como a estrela solitária ganhou seu coração:
– Meu papai era Flamengo e me levou para o Maracanã ver um jogo contra o Botafogo. O Alvinegro ganhou. Depois, levou de novo no mesmo clássico e o time tornou a vencer. Virei alvinegra.
A vascaína Alessandra lembra que o cruzmaltino já deu muitas alegrias. E raiva, por outro lado:
– Aquele Vasco e Palmeiras que viramos foi incrível. E teve um Flamengo x Vasco em que eles viraram. Fiquei tão p... que joguei o sapato fora e fui para casa descalça.
Já Luanda disse que só ficou maluquinha pelo Flu depois que namorou um tricolor.
– Fui dar uma força para ele. Aí, virei Fluzão.
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Diretor do Vasco explica polêmica das camisas
Time usará os uniformes 3 e 4 e ainda terá um quinto após pesquisa na internet
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Logo que os uniformes novos do Vasco foram lançados, uma grande polêmica surgiu: as camisas infringiam ou não o estatuto do clube. Logo após disso, a camisa mais polêmica (branca com a faixa diagonal diferente) foi anunciada como o terceiro uniforme. Já a preta, lançada junto à branca, será o quarto uniforme.
O primeiro e segundo uniformes do time serão os tradicionais. Porém, o terceiro e o quarto também serão usados. Ainda um quinto uniforme será lançado, após uma campanha na internet.
Vice-presidente de marketing do clube, José Henrique Coelho, explica no site oficial do Vasco que muitas pessoas foram ouvidas em relação aos uniformes. Ele afirma ainda, em nota oficial, que o contrato que a nova diretoria conseguiu com a empresa Champs foi o melhor da história do clube.
Confira a íntegra da nota oficial:
"Em respeito a todos os vascaínos venho esclarecer este assunto tão comentado.
Após a posse da nova diretoria em julho, convidei o diretor comercial da Vulcabrás e seu gerente para manter o primeiro contato e apresentar as propostas do clube para o contrato de fornecedor oficial. Durante a visita ouvi a reclamação de que a diretoria anterior não tinha atendido o compromisso de lançar o terceiro uniforme desde que o contrato foi ativado, em junho de 2006. Na mesma reunião foi refeito o pedido, inclusive com a apresentação de um desenho que violava o estatuto, seguido de outro pedido no sentido de lançar uma linha retrô do uniforme do ano de 1974. No mesmo encontro explicaram que o nível de vendas andava sempre abaixo da expectativa, não só pelos maus resultados esportivos, mas também visto a falta de inovação dos uniformes, somada a característica de um ser o negativo do outro: - mesmo desenho, um em branco e o outro igual em preto. O pedido da empresa era modernizar a postura comercial do clube.
Melhores contratos, com maiores recursos financeiros envolvidos exigem maior dinâmica e inovação. Nas conversas também entabuladas com os fabricantes Umbro, Penalty e Adidas, os discursos eram parecidos. O mesmo se repetiu com a Champs.
Diante desta situação clara e com o objetivo de alcançar o reequilibrio das finanças do clube através da busca de um melhor contrato, durante as negociações iniciadas com a Vulcabrás me coloquei para discutir mudanças nos desenhos, desde que estes não fossem contra as regras estatutárias e envolvessem a renovação antecipada do contrato. A questão das várias diagonais presentes na camisa preta nos colocou como o único grande clube do mundo com listras diagonais, o que nos mantinha como detentor de uma camisa única, sem igual. A partir deste ponto, o outro desenho, em branco, seguindo os estudos feitos pelo escritório de design da Vulcabrás indicavam que deveríamos evitar o efeito de negativo/positivo e assim desta forma foram desenvolvidos inúmeros desenhos.
Por último, quando da negativa da Vulcabrás em reajustar os valores do contrato, os demais contatos com as outras empresas seguiram do ponto onde tínhamos parado. Em todo o processo, do início até a aprovação dos uniformes 3 e 4 foram envolvidas mais de vinte e cinco pessoas, incluídas aí a diretoria do clube. Nas avaliações sobre o design com pessoas de idade menor de dezoito anos sempre tivemos resultados positivos. Estávamos olhando para o futuro.
Nunca tive postura ditatorial e não seria agora que mudaria, prezo a democracia e tenho por método de trabalho ouvir sempre os colaboradores.
O processo de aceitação de novos designs para os uniformes mostrou-se muito mais complexo logo após a sua apresentação. O mesmo já acontecera antes.Tínhamos mais de sessenta anos sem nenhuma inovação no design. Quando o desenho atual, modelo 1 (preto com faixa branca) foi introduzido, foi reprovado, pois era diferente do anterior, as camisas negras.
A diretoria de marketing não tem o objetivo de “enfiar goela abaixo” dos vascaínos nenhum desenho em especial. Todos os designs fazem parte do acordo comercial com a fabricante Champs e devem ser respeitados, afinal a produção de milhares de uniformes exigem do fornecedor planejamento e investimentos na produção, que já começou. Os uniformes tradicionais somados aos novos apresentados permitirão aos vascaínos mais opções de escolha e por isto mesmo os novos uniformes também deverão ser usados em jogos.
Dentro do acordo comercial está prevista também uma campanha que será iniciada em março para que através da internet torcedores nos enviem sugestões para o uniforme 5, caso nunca tentado antes por empresa de material esportivo ou clube. Aproveito também para lembrar que dentro do objetivo de permitir o acesso a produtos oficiais do clube por um segmento de torcedores de menor poder de compra será lançada também a camisa oficial com preço popular. São méritos da administração e do fornecedor oficial. Todo este conjunto de inovações foi desenvolvido e negociado para dar ao Vasco o melhor contrato de material esportivo da sua história, no valor total de R$ 28 milhões entre recursos e material esportivo. A diretoria de marketing esta a disposição para qualquer outro esclarecimento através do site do clube, pelo ícone FALE CONOSCO. Obrigado.
Ao Vasco Tudo!
JHC"
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Ceni: futebol para lá dos 40 anos de idade
Elenco do Tricolor aposta em longevidade do goleiro e capitão da equipe
Rogério Ceni pretende jogar por mais quatro anos no Sampa (Foto: Eduardo Viana)
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O goleiro Rogério Ceni completou na última quinta-feira 36 anos de idade. Há 18 anos no Sampa, Ceni ainda deverá jogar, no mínimo, por quatro anos no clube. Pelo menos é esta a aposta do atual elenco.
– Espero que ele jogue até os 40, 41, porque é um superprofissional. Eu aposto que ele passa dos 40 – disse Bosco, ao site oficial do clube.
O meia Jorge Wagner vai além. Ele aposta em uma longevidade ainda maior do goleiro tricolor:
– Pela vontade dele? Eu acho que ele tem futebol pra jogar até uns 45. Futebol ele tem para isso - disse o camisa 7.
Justiça libera Pituaçu para Bahia x Ipitanga
Técnico Gallo altera esquema tático para a partida deste domingo
O Pituaçu, novo estádio do Bahia, foi construido sem licença ambiental do Ibama. (Crédito: Divulgação)
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Depois de uma semana de indefinições, a pedido do Ministério Público Federal e Estadual, o Juiz Federal Avio Mozar José Ferraz de Novaes, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, autorizou na tarde desta sexta-feira, em caráter de urgência, a manutenção do local do jogo entre Bahia e Ipitanga no Estádio Pituaçu. O jogo, válido pela terceira rodada do Campeonato Baiano de 2009, acontecerá às 16h deste domingo. A decisão visou evitar qualquer espécie de tumulto e conflitos.
No entanto, apenas o jogo de estréia da paraça esportiva foi liberado. Isto porque as obras do Pituaçu estão embargadas. O Tribunal cobrará a regularização ambiental da obra ao IBAMA, mas a presidência do órgão em Brasília ainda não se manifestou sobre o caso.
Polêmica à parte, a equipe do Bahia treinava quando a decisão do juiz foi divulgada. Na atividade, o treinador do Bahia, Alexandre Gallo, fez alterações técnicas e táticas em relação à equipe que enfrentou o Itabuna. Saiu o esquema com três volantes e apenas um atacante e entrou em campo um time escalado com dois meias e dois atacantes, o que deixou a equipe mais rápida.
Hélton Luiz e Beto se juntam a Ananias e a Cadu na tentativa de criarem as jogadas de gol do Tricolor no confronto. Quem também se deu bem foi o zagueiro Alison, que ganhou a posição de Douglas, por ser mais veloz e estar treinando melhor, de acordo com Gallo. Se não houver nenhuma reviravolta a equipe para o confronto será: Marcelo; Patrício, Alison, Nen e Rubens Cardoso; Leandro, Elton, Hélton Luiz e Ananias; Beto e Cadu.
Também neste domingo acontecerão todos os outros jogos da terceira rodada do Baianão. Confira abaixo os duelos.
Madre de Deus x Colo Colo
Poções x Feirense
Itabuna x Atlético
Fluminense x Camaçari
Vitória x Vitória da Conquista
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ESTÁDIOS DO BRASIL
Fonte: Lancenet http://msn.lancenet.com.br/especiais/raiox-estadios/
Destacamos aqui os dados coletados referente ao Estádio Castelão em Fortaleza
CASTELÃO
Nome: Estádio Governador Plácido Castelo
Localização: Fortaleza-CE
Proprietário: Governo do Estado do Ceará
Capacidade: 58.300 lugares
Inauguração: 1973
- Ingressos: 0,2
- Violência: 0,4
- Transportes: 0,4
- Conforto: 0,9
- Alimentação: 0,5
- Higiene: 0,5
- Atrativos: 0,4
O Estádio Governador Plácido Castelo, popularmente conhecido como Castelão, é o maior e mais estruturado de Fortaleza. De propriedade do governo do Estado, ele tem como equipes mandantes o Ceará, o Fortaleza e o Ferroviário.
Inaugurado em 11 de novembro de 1973, teve como primeira partida o clássico entre Ceará e Fortaleza terminado em 0 a 0. O primeiro gol só sairía dias depois, em 18 de novembro, com o jogador Erandy da equipe alvinegra, num jogo contra o Vitória-BA.
O público recorde foi registrado na missa realizada pelo Papa João Paulo II, em 9 de julho de 1980, quando 120 fiéis acompanharam o evento. Em partidas de futebol, o maior número de torcedores foi em 27 de agosto de 1980 quando 118.496 pessoas assistiram a Seleção Brasileira vencer o Uruguai por 1 a 0.
Bem localizado e com diversas opções de transporte, o estádio oferece boas condições aos torcedores, porém, o constante conflito de facções organizadas, põe em xeque a segurança do local.
• CONDIÇÕES PARA GRANDES EVENTOS: 1,5
- Capacidade de receber grandes clássicos (acima de 50 mil lugares): 0,5
- Capacidade de receber clássicos locais: 0,2
- Capacidade de abrigar grandes jogos da equipe mandante, mesmo que de uma torcida só (estádios acima de 35 mil lugares): 0,5
- Qualidade do gramado: 0,3
Análise: Boa.
• INGRESSOS: 0,2
- Assédio de cambistas: SIM
Análise: Inúmeros, em todo o entorno do estádio. Transitam livremente pelas filas.
- Pouca repressão policial: SIM
Análise: Os policiais nem observam.
- Venda de ingressos promocionais irregulares: SIM
Análise: Havia inclusive torcedores de Organizadas negociando meias-entradas.
- Filas grandes: SIM
Análise: Principalmente no lado da torcida do Ceará, os torcedores levavam mais de meia hora para comprarem bilhetes.
- Comportamento ruim dos bilheteiros: 0,2
• VIOLÊNCIA: 0,4
- Brigas dentro do estádio ou comportamento de guerra no entorno: SIM
Análise: Brigas antes, durante e depois do jogo.
- Pouco efetivo de policiais ou sensação de pouco efetivo: SIM
Análise: Inacreditavelmente, a polícia deixou as torcidas rivais se confrontarem dentro do Castelão. Como houve empate no clássico, os portões dos dois lados foram abertos ao mesmo tempo.
- Falta de segurança nos transportes: SIM
Análise: Tocaias de torcedores em todo o trajeto.
- Falta de segurança no local espera do transporte (local perigoso, com meninos de rua, pivetes, assaltantes, etc.): SIM
Análise: Assaltos, correria, brigas, etc.
- Falta de revista eficiente na entrada: 0,2
- Torcidas guardando materiais no estádio: 0,1
- Torcedores depredando o patrimônio do estádio: 0,1
• TRANSPORTE: 0,4
- Falta de transporte de massa (tremou metrô nas proximidades): SIM
- Transporte de massa ineficiente (serve a poucos lugares da cidade): SIM
- Tempo de espera de transportes alto: SIM
Análise: Uma hora e meia depois do jogo, pois os ônibus evitavam a área do estádio.
- Local para a espera sem boas condições: SIM
Análise: Muitas vezes, o torcedor aguarda no meio da rua.
- Tempo de viagem longo: 0,2
Análise: 15 minutos até os subúrbios, tanto na ida quanto na volta.
- Transporte cheio: SIM
Análise: Hiperlotado, em razão da falta de ônibus.
- Comportamento inadequado no transporte: SIM
Análise: Na ida, levavam paus, pedras e garrafas quebradas
- Comportamento inadequado do condutor: 0,2
Análise: Sofreu com o comportamento dos vândalos.
• CONFORTO: 0,9
- Engarrafamento no entorno: 0,1
Análise: Trânsito sem maiores transtornos.
- Grandes filas para entrar no estádio: 0,1
Análise: Entrada normal.
- Falta de orientação na entrada ou saída: SIM
Análise: Não havia nenhum funcionário para orientar os torcedores de Fortaleza e Ceará.
- Falta de respeito aos lugares numerados: SIM
- Estádio sem assentos nas arquibancadas: 0,3
- Estádio sem cobertura: 0,2
- Visão do campo prejudicada: 0,1
Análise: Visão excelente, de qualquer ponto do Castelão.
- Estacionamento restrito: 0,2
Análise: Grande estacionamento no entorno.
- Rampas de acesso estreitas: 0,1
Análise: Permitem o escoamento rápido de torcedores. Em menos de 5 minutos é possível deixar o Castelão.
• ALIMENTAÇÃO: 0,5
- Ambulantes com pouca oferta: SIM
Análise: Refrigerante (R$ 2,50) e água (R$ 2)
- Ambulantes com preço alto: 0,2
- Bares com pouca oferta: SIM
Análise: Refrigerante (R$ 2). Há barraquinhas vendendo mini-pizzas (R$ 2) e churrascos (R$ 2)
- Bares com preços altos: 0,2
- Bares com atendimento ruim ou saída ruins: 0,1
- Grandes filas ou desordem nas filas: SIM
Análise: 7 minutos em cada. O que significa, com sorte, que vc perderá todo o intervalo esperando na fila, inicialmente para a bebida e depois para a comida.
• HIGIENE: 0,5
- Limpeza dos banheiros: SIM
Análise: Banheiros sujos, sem torneiras funcionando, quebrados.
- Falta de iluminação: 0,1
- Banheiros apertados: 0,2
- Banheiros sem instalações adequadas: SIM
Análise: Um dos banheiros não tinha uma única torneira.
- Saídas para banheiros ruins: 0,1
Análise: Bem sinalizadas e amplas.
- Assentos sujos nas arquibancadas: 0,1
• ATRATIVOS: 0,4
- Falta de produtos do clube no estádio: SIM
Análise: Apenas o Fortaleza distribuía folhetos para os torcedores se associarem.
- Poucas opções de produtos: SIM
- Produtos falsificados no entorno: 0,2
- Desordem urbana: 0,2
- Falta de um restaurante: SIM
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Duelo de jovens no Castelão
Fonte: Diário do Nordeste
Bambam quer fazer seus primeiros gols como profissional em um clássico (Foto: Marília Camelo)
Já Léo Jaime sonha em ajudar o Ferrão a vencer seu ex-clube no Castelão (Foto: KIKO SILVA)
O Fortaleza do atacante Marcos Bambam tenta seguir líder contra o Ferroviário de Léo Jaime
Até oito dias atrás, mais ou menos, o grande nome do ataque do Fortaleza era o atacante Osvaldo, que foi negociado para o futebol dos Emirados Árabes. Pouco tempo depois, o Leão já tem um novo atleta com o qual a torcida criou uma identificação muito grande. É o atacante Bambam, que marcou dois gols na vitória sobre o Icasa, no compromisso anterior.
Bambam tem o estilo ousado, criativo e que procura desmontar a marcação com dribles em velocidade. Ele é um dos trunfos do Leão para o Clássico das Cores contra o Ferroviário, às 16h30 deste domingo no Estádio Castelão, pelo Campeonato Cearense de 2009.
Bambam e Léo Jaime possuem características em comum. Léo Jaime é insinuante e com habilidade, consegue envolver os zagueiros contrários. Já Marcos Bambam é forte e finaliza bem de fora da área. “Estou muito focado no resultado. Não conheço os zagueiros do Ferroviário, mas venho me preparando para fazer o meu papel com a camisa do Fortaleza”, comentou Bambam.
Ferroviário
Para o bem do clássico, Léo Jaime joga contra o Fortaleza. O artilheiro do Ferroviário no Campeonato Cearense, com três gols e destaque da equipe, está liberado pelo departamento médico.
Quem garantiu a presença do goleador coral em campo foi o fisioterapeuta do clube, Ernaldo Mendes. O atleta, que vinha fazendo um tratamento intensivo desde a última terça-feira, realizou uma avaliação clínica na quinta-feira. ´Nós fizemos o teste e ele suportou bem o estresse ao qual foi submetida a musculatura´, afirmou Mendes, para logo em seguida o liberar ao coletivo apronto da sexta-feira.
E para aqueles que esperam vê-lo com fome de bola diante de seu ex-clube, um recado: ´não tenho mágoas de ninguém. Tenho muitos amigos do outro lado e não estou pensando nisso´, disse.
Fortaleza
Ricardo; Élvis, Diguinho, Edson e Eusébio; Gilmak, Fernando, Coutinho e Giovani; Bambam e Wanderley.
Técnico: Casemiro Mior.
Ferroviário
Jéfferson; Rodrigo, Antônio Menezes, Paulo Paraíba e Cleiton Cearense (Ranieri); Wilson, Robson Simplício, Diego e Leonardo; Léo Jaime e João Neto.
Técnico: Arnaldo Lira.
Competição - Campeonato Cearense de 2009.
Estádio - Castelão. Data - 25 de janeiro de 2009. Horário - 16h30.
Árbitro - Wladyerisson Oliveira. Assistentes - Carlos Feitosa e Armando Lopes
Ingressos - Cadeiras superiores R$ 15,00 e inferiores R$ 30,00.
Ivan Bezerra/Pery Negreiros
Repórter/Especial para o Jogada
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Ceará X Golpe de Judô
Por Pery Negreiros do DN
Foi um verdadeiro "Ippon" (golpe perfeito do judô) que o atacante Edu Sales, do Ceará, levou nos últimos minutos do jogo Ceará 2 X 2 Maranguape. O árbitro Manoel Moita fingiu que não viu o lance e não marcou clara penalidade a favor do time de Porangabuçu. O zagueiro Fabrício perdeu as estribeiras no fim e ainda teve que engolir um cartão vermelho para aumentar ainda mais a revolta da nação alvinegra. Início realmente complicado para a arbitragem cearense, que não consegue passar um rodada imune à críticas e revoltas de vários times diferentes. Que o diga o técnico Arnaldo Lira, que não viu o mesmo critério utilizado nos lances polêmicos do "clássico da paz" na penalidade que resultou no único gol sofrido pelo Ferrão em Boa Viagem.
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