Goiás monta esquema especial para divulgar uniforme
Campanha de lançamento da nova coleção esmeraldina é focada na interação com os torcedores
Equipe Cidade do Futebol
A campanha de lançamento dos novos uniformes do Goiás não se limitou ao tradicional roteiro de desfile e apresentação à imprensa antes da chegada do material às lojas. O clube esmeraldino apostou em uma série de iniciativas voltadas à interação com o público para fortalecer o conceito da inovação.
A ação mais contundente foi um desfile pelas ruas de Goiânia. Com a companhia do mascote do clube, um grupo de modelos percorreu a cidade e entrou nos shoppings e em algumas lojas. Durante o trajeto, as meninas pararam para tirar fotos e conversar com torcedores.
As modelos vestidas com os novos uniformes do Goiás também participaram de entrevistas para divulgar o novo layout das vestimentas do clube. Produzida pela Lotto, a linha tem um selo comemorativo em alusão ao aniversário de 65 anos da equipe e aposta em um visual extremamente tradicional, com menos detalhes do que o que vinha sendo utilizado.
Outra ação que o Goiás realizou para mostrar o novo uniforme foi uma homenagem a Gerliézer Paulo, torcedor do clube e dono da maior coleção de camisas esmeraldinas que se tem notícia.
Gerliézer foi chamado pela diretoria para receber a homenagem e comemorou de forma efusiva. “A sensação que senti foi aquela de alguém que diz eu te amo pra alguém durante anos. Aí um dia essa pessoa se vira pra você e responde: Eu também”, relatou ele ao site oficial do clube.
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Porto Alegre recebe Congresso de ciências do desporto e educação física
Evento reunirá apenas palestrantes de países da língua portuguesa e contará com apresentações artísticas e culturais
Equipe Cidade do Futebol
Entre os dias 17 e 20 de setembro, a Escola de Educação Física (ESEF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, será palco para o XII Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física dos países de língua portuguesa.
O evento, que reunirá palestrantes do Brasil, Portugal e da África, além de contar com apresentações artísticas e culturais, terá como tema “Paz, Direitos Humanos e Inclusão Social”.
Com a programação completa ainda a ser divulgada futuramente, o projeto será composto por 30 mesas de discussão e 26 áreas temáticas para apresentação de trabalhos – os interessados podem participar como ouvintes ou apresentar suas realizações na forma de pôsteres.
As inscrições no evento e a submissão de resumos já estão disponíveis e podem ser visualizadas na página virtual do UFRGS: http://www6.ufrgs.br/xiipalops/home.html
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Futebol perde liderança em ranking de adequação a patrocínio e investimentos
Segundo estudo produzido pela J.Cocco, esporte foi superado pelo automobilismo
Equipe Cidade do Futebol
O Brasil pode ser o país do futebol, mas a modalidade deixou de ser a mais atraente para patrocínio e investimentos. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela agência de marketing esportivo J.Cocco, publicado pela própria empresa nesta semana.
O Índice J.Cocco, nome atribuído ao estudo, avalia 55 modalidades esportivas e analisa as características de marketing de cada esporte para montar um sistema de pontuação. Essa pesquisa serve como base para a atuação de patrocinadores e investidores.
Desde o início do índice, o automobilismo tem vivido crescimento gradual. Nesta temporada, a modalidade obteve a melhor avaliação nos 20 critérios estudados e evoluiu para 1.497 pontos – o esporte havia conseguido 1.402 pontos em 2006. O futebol, em contrapartida, caiu de 1.535 pontos para 1.481 no mesmo período.
As diferentes rotas do automobilismo e do futebol no estudo mostram que a modalidade que agora lidera o ranking tem se esforçado para se transformar em um evento adequado às expectativas de patrocinadores e investidores, enquanto o esporte mais popular do planeta tem perdido espaço como entretenimento.
O crescimento do automobilismo no Brasil é fundamentado pela consolidação de categorias como a Stock Car e a Copa Clio, além do surgimento do Brasil G3 Championship.
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Inglaterra mira Copa de 2018 e aposta em desenvolver o futebol
Estratégias para a evolução da modalidade são a base da candidatura britânica
Equipe Cidade do Futebol
Nem obras, nem o nível do futebol nacional, tampouco a estrutura urbana. A principal aposta da Inglaterra para que o país consiga organizar a Copa do Mundo de 2018 é um conjunto de iniciativas voltadas ao desenvolvimento do futebol em todo o planeta.
As medidas voltadas à evolução global do futebol são a principal base da candidatura da Inglaterra ao posto de sede da Copa de 2018. O projeto foi lançado na última quinta-feira, na sede da Federação Inglesa de Futebol.
A estratégia inglesa para seduzir a Fifa e atingir o posto de sede da Copa do Mundo de 2018 é baseada em legados para o esporte e iniciativas voltadas ao desenvolvimento global da modalidade. Para isso, o projeto cita como exemplo o Campeonato Inglês, que é transmitido em muitos países e conta com alguns dos principais atletas do mundo atualmente.
A Inglaterra sediou a Copa do Mundo apenas uma vez, em 1966, ano em que sua seleção também conquistou o único título na história do torneio. A escolha do país responsável pela organização da competição de 2018 acontecerá apenas em 2011.
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26/4/2008 - CBF proíbe venda de bebida nos estádios
CBF proíbe venda de bebida nos estádios
DENISE MENCHEN
Colaboração para a Folha de S.Paulo, no Rio
Para tentar conter a violência nos estádios, a CBF resolveu proibir a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos torneios que organiza e em jogos da seleção no país pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.
A publicidade desses produtos em estádios, no entanto, permanece inalterada. A entidade tem um contrato de patrocínio milionário com a Ambev, que produz as cervejas Brahma, Antarctica e Skol.
A CBF diz que a decisão foi tomada com o objetivo de dar mais segurança aos torcedores e nega problemas com o patrocinador. Procurada pela reportagem, a Ambev não se manifestou sobre o assunto.
A decisão de suspender a venda de bebidas integra um protocolo de intenções assinado com o CNPG (Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União).
O documento determina ainda o aperfeiçoamento dos laudos técnicos sobre as condições de segurança e higiene dos estádios, que devem ser entregues ao Ministério Público antes da realização dos jogos.
Segundo o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, a medida entra em vigor "imediatamente". Os clubes mandantes que descumprirem a determinação poderão ser punidos. Na próxima semana, jogos da Copa do Brasil serão realizados.
"A partir do momento em que há uma determinação e um acordo feito entre o Ministério Público e a CBF, isso vai ultrapassar inclusive as medidas punitivas da CBF através de seus tribunais", afirmou Teixeira, que não explicou que tipo de punição caberia aos clubes.
Dirigentes de clubes ouvidos pela reportagem reagiram de forma positiva à restrição. "A mistura de álcool com emoção é muito complicada", afirmou o vice-presidente de futebol do Flamengo, Kleber Leite.
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26/4/2008 - Enfim, um bom exemplo na vitória de Eurico Miranda
Com o rabo entre as pernas
A volta de Leandro ao Vasco é um marco nas relações jogador-clube do futebol brasileiro.
Nunca, desde a promulgação da Lei Pelé, um jogador havia ido tão longe numa ação para romper o vínculo com um clube grande e perdeu de maneira tão inapelável.
Leandro teve de engolir todas as suas palavras e treinar sob as ordens do cartola a quem criticou publicamente várias vezes. Eurico Miranda, por outro lado, venceu sem jamais mudar uma linha do que dissera. Contrariamente à sua imagem de truculência, fez prevalecer a sua tese numa disputa na Justiça. Ganhou no argumento, não na força.
De volta ao Vasco, Leandro só tem uma possibilidade, jogar bem desde o início. A cada erro, será cobrado pela torcida, especialmente pela parte que o vê como um ingrato.
Mas a situação não é um desafio apenas para jogador, mas para a torcida também. Se o hostilizar, estará agindo contra o esforço do próprio clube em manter o jogador e o ativo que ele representa.
Em má fase, Leandro valerá duplamente menos para o Vasco. Em boa, poderá até ser trocado por um jogador que a torcida aprecie.
Fonte: http://www.naarea.com/site/index.asp
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Justiça indeniza vítimas da Fonte Nova
REDAÇÃO
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O Governo da Bahia autorizou, nesta quinta-feira, a concessão de pensões às famílias das vítimas do acidente na Fonte Nova, quando sete pessoas caíram depois do desmoronamento de parte da arquibancada. A Lei 10.954 foi regulamentada por um decreto do governador Jaques Wagner e publicada no Diário Oficial do Estado.
Os familiares que quiserem receber o benefício devem entrar com um pedido na Secretaria de Administração, apresentando documentos que comprovem a dependência em relação ao ferido, como carteira de identidade, certidão de casamento e comprovante de residência.
A Fonte Nova segue interditada desde o acidente e quatro, das sete famílias vitimadas, já receberam a indenização obrigatória, que corresponde a um valor de R$ 25 mil da Federação Baiana de Futebol (FBF).
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Na volta à elite, clube lança kit especial
REDAÇÃO
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Aproveitando a ocasião de reestréia na Série A do campeonato nacional, o Coritiba também vai lançar um kit especial com apenas três mil unidades, que serão vendidos exclusivamente no primeiro jogo do Brasileirão deste ano, contra o Palmeiras, no Couto Pereira.
A maior novidade fica por conta de uma camisa especial que será usada pelos jogadores apenas nesse jogo. Sem revelar muitos detalhes de como será o lançamento, o diretor de marketing do clube, Eduardo Jaime, despista e diz que "será algo sensacional, que vai ficar para história do clube. Algo que nunca foi visto antes".
Além da camisa, o kit conta também com um DVD que conta a história da subida heróica para a Série A e uma embalagem temática especial, também sem detalhes revelados. (DL)
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Schumacher pode ganhar filme
REDAÇÃO
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Depois de recentemente ganhar um livro sobre sua carreira e vida pessoal, o heptacampeão pode ter um longa-metragem para retratar toda sua trajetória na Fórmula 1. O interesse teria vindo de um produtor de cinema de Hollywood e o próprio piloto seria o ator principal.
O empresário do piloto, Willi Weber, confirmou que o alemão tenha recebido propostas, mas que uma decisão final sobre realizar ou não o projeto ainda não foi tomada.
No filme, o piloto mais bem sucedido de todos os tempos na categoria teria sua vida inteira retratada, desde a infância até a época de glória no automobilismo, além, é claro, de mostrar sua vida pessoal enquanto era astro do esporte.
Esta não seria a primeira vez que Michael Schumacher participaria de um filme. O alemão já fez Asterix, atuando no papel de "Schumix", e "emprestou" sua voz para dublar um dos personagens do longa de animação "Carros".
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Preço incentiva pirataria no esporte
ERICH BETING
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O alto valor cobrado para a aquisição de produtos oficiais dos clubes de futebol tem feito com que a pirataria seja incentivada. Isso é o que aponta a pesquisa Sport Track, feita nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo em dezembro passado e cujos resultados a Máquina do Esporte teve acesso exclusivo.
De acordo com a pesquisa, o preço do produto leva o consumidor a buscar o artigo falsificado. Esse foi o principal motivo alegado pelos entrevistados, que apontaram também a dificuldade de encontrar produtos oficiais dos clubes no mercado como outro motivo para não comprar o equipamento original.
O índice de compra dos piratas, porém, é relativamente baixo em São Paulo, onde 80% das pessoas disseram adquirir apenas produtos originais com a marca de seu clube de coração. No Rio, a fidelidade ao artigo oficial cai um pouco: 68% dos entrevistados disseram que consomem produtos genuínos.
A procura pelo artigo pirata pode ser justificada, também, pela preferência da compra de artigos originais. Segundo a pesquisa, tanto no Rio quanto em São Paulo o objeto do desejo de consumo do torcedor é a camisa original do clube. Nas duas metrópoles, ela teve 78% da preferência, enquanto outros artigos, como boné, chaveiro, agasalho, calção, etc. dividem o interesse do torcedor, com algumas variações entre os dois estados.
Para o idealizador e coordenador da Sport Track, o executivo Rafael Plastina, os números mostram uma realidade para quem trabalha com o futebol.
"Os resultados revelam a necessidade de os clubes estarem atentos para todo o mix de marketing, pois não adianta apenas ter o programa de licenciamento e avisar que os produtos existem. É fundamental que os produtos estejam acessíveis tanto no preço quanto nos canais de distribuição".
Além de medir a predisposição à pirataria dos torcedores, a Sport Track constatou que os artigos com a marca do clube de coração ainda são pouco consumidos pelas pessoas. Apenas 31% dos paulistas alegam comprar produtos com a marca do clube do coração. No Rio o índice sobe um pouco, para 36%.
"A pesquisa revela os anseios dos torcedores, mostrando um caminho para as decisões dos dirigentes esportivos e das próprias empresas ligadas aos clubes", diz Plastina.
A Sport Track é uma pesquisa realizada todo ano com o objetivo de mapear as relações dentro da indústria do esporte no Brasil, gerando informações técnicas e estatísticas para auxiliar a tomada de decisões do investimento no esporte. Com 2 mil entrevistas no Rio e 2 mil em São Paulo, o levantamento tem margem de erro de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
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Brunoro fala sobre bastidores da vida de Luxemburgo
O ex-gerente da co-gestão Palmeiras-Parmalat abre o jogo ao LANCENET!
Mauricio Oliveira SÃO PAULO
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Não foram só a galeria de títulos e a vida pessoal escancarada por investigações políticas e policiais que mudaram a vida de Luxemburgo ao longo de sua carreira no futebol.
Quem conta é o executivo José Carlos Brunoro, ex-gerente da co-gestão Palmeiras-Parmalat. Estava começando 1993 e a equipe não tinha treinador. Brunoro e o então diretor de futebol do Palmeiras, Gilberto Cipullo (mesmo cargo que ocupa atualmente), entraram em consenso com dois nomes: o promissor Luxemburgo e outro técnico, também carioca, cujo nome Brunoro prefere preservar.
– Vanderlei entrou na sala com cabelo black power, camisa de seda aberta, duas correntes de ouro no pescoço. Tomamos um susto. Apresentamos o projeto e, imediatamente, ele disse que conhecia o time, que precisava fazer mudanças táticas, mas que não precisava contratar ninguém. Em poucos minutos, ele nos convenceu – lembra Brunoro.
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