domingo, 21 de outubro de 2007

Notícias divulgadas hoje no programa I

Warner venderá clubes europeus no Brasil
Acordo de licenciamento prevê lançamento de produtos de Barcelona, Juventus, Manchester United, Milan e Paris Saint-Germain
Até as últimas décadas do século XX, encontrar camisas de clubes europeus de futebol no mercado brasileiro era extremamente raro. A globalização aumentou a presença desses uniformes na América do Sul nos últimos anos, e o desafio passou a ser comprar outros produtos relacionados às principais equipes do planeta. Agora, a Warner anunciou um contrato para ampliar a abrangência de objetos licenciados de cinco times do Velho Continente.
O acordo da Warner foi assinado com Barcelona, Juventus, Manchester United, Milan e Paris Saint-Germain. Todas essas equipes terão produtos licenciados comercializados pela Warner no Brasil a partir de novembro, e a linha que a empresa americana pretende lançar no país conta com brinquedos, cadernos, mochilas, roupas de passeio e até itens de decoração.
“Os times da Europa representam o ápice do futebol mundial, com grandes jogadores, estádios lotados e organização. Algumas crianças já possuem coleção de camisas de times europeus”, lembrou o gerente-geral da Warner Bros. Consumer Products no Brasil, Marcos Bandeira, em entrevista à Gazeta Mercantil.
Atualmente, o mercado esportivo representa 15% dos negócios da divisão de consumer products da Warner, que é a segunda maior empresa do ramo de licenciamento de entretenimento no planeta, com US$ 6 bilhões de vendas anuais no varejo.
Dados levantados pela empresa mostram que o esporte movimenta US$ 85 bilhões por ano e que US$ 26 bilhões desse total são fruto da comercialização de produtos licenciados, principalmente de equipes de futebol.
Neste ano, a Warner já havia anunciado uma parceria para gerenciar o licenciamento de produtos do São Paulo. O time tricolor, um dos campeões do país no setor, tem faturamento estimado em R$ 45 mil mensais apenas com a venda de produtos.

Guarani deve ceder estádio para quitar dívidas
Clube de Campinas planeja a construção de uma arena na cidade
Tentando sair da pior crise de sua história, o Guarani admite a hipótese de ceder o estádio Brinco de Ouro a empresários. Em troca, o clube teria parte de seus débitos quitados e ainda poderia construir uma nova arena para 40 mil pessoas.
"A saída seria fazer essa permuta, sanear as dívidas e começar do zero. O clube chegou ao fundo do poço. Temos de encarar a realidade", disse José Carlos Hernandes, diretor de futebol do time de Campinas, ao jornal Folha de S.Paulo de quinta-feira.
Em agosto, a direção do clube havia negado qualquer negociação nesse sentido. Na época, os rumores apontavam para o Bradesco como possível comprador do estádio por cerca de R$ 20 milhões.
Com apenas mil sócios - número muito inferior aos 26 mil registrados no passado - o Guarani tem uma dívida estimada de R$ 70 milhões. A crise financeira se estendeu aos gramados, com a eliminação da equipe na Série C do Campeonato Brasileiro deste ano.
Já no Campeonato Paulista, o clube voltará à elite em 2008 após quatro anos disputando a segunda divisão estadual.

Instituto Figueirense de Assistência Social institucionaliza ações para captar recursos
Instituição criada pelo clube catarinense visa ampliar os projetos sociais por meio de uma gestão mais efetiva
O Instituto Figueirense de Assistência Social (Ifas) foi lançado na última quarta-feira, em Florianópolis, e tem como principal objetivo institucionalizar as ações sociais realizadas pelo clube, ampliar a atuação e facilitar a captação de recursos para os projetos. “Atualmente, o Figueirense já atua em diversas formas ajudando a comunidade no entorno de Florianópolis, desde a arrecadação de alimentos e agasalhos para instituições, como também a doação de fraldas geriátricas para asilos”, afirmou Paulo Sérgio Prisco Paraíso, presidente do Ifas, em entrevista à Cidade do Futebol. O dirigente, que é ex-presidente do clube e comanda também a comissão de reforma do estádio Orlando Scarpelli visando a Copa de 2014, explicou que o Figueirense desenvolve projetos sociais desde 1998, mas eles se tornaram mais efetivos somente depois de 2001. Foi nesse ano que foi criado o cargo de vice-presidente de integração à comunidade, que hoje é exercido por Vera Lúcia Rodrigues.

Fonte: Cidade do Futebol

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